Um manifesto: servir os mais frágeis, e construir o bem comum
“As opções éticas daqueles que pedem o nosso voto devem contar na hora da votação”, defende, ainda, a Igreja Católica, que sublinha a importância deste “acto cívico” para o qual torna a exortar os portugueses a participar.
Os bispos consideram que “a democracia não se esgota nos actos eleitorais, mas estes constituem um momento de particular significado, pois correspondem à escolha daqueles que, nos próximos tempos, irão conduzir os destinos do nosso país”.
Às forças sociais e políticas, a Igreja Católica reitera o apelo para que se esforcem para encontrar “um amplo consenso que promova a governabilidade” do país e, dessa forma, respondam “ao desafio premente da solução da actual crise, procurando sempre defender e servir os mais frágeis, e construir o bem comum”.