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Rua Direita

Rua Direita

07
Jun11

Este foi um grande momento.

Miguel Sanches

Vizinhos, amigos e transeuntes em geral,

 

Que grande Rua esta onde vivemos a campanha eleitoral. Por aqui discutiu-se, argumentou-se e questionou-se aquilo que mais interessava. Propostas e políticas a seguir para recuperar o País do pântano onde mais uma vez o Partido Socialista nos meteu.

 

O CDS está de parabéns pelo excelente resultado e a Rua Direita também. Nas palavras do próprio Paulo Portas, no que toca aos argumentos, a Rua Direita arrasou.

 

Para um novato na blogosfera como eu foi uma honra e um privilégio ter tão ilustres vizinhos. Parabéns a todos. Sobertudo ao incansável Tomás e ao Adolfo mas permitam-me que felicite em especial a Inês com quem, para além de conviver de perto durante os últimos meses, cheguei a esta Rua.

 

Até Breve.

 

  

   

03
Jun11

Porque é que este é o Momento!?

Miguel Sanches

Com o aproximar do dia D muitos questionam se valerá mesmo a pena votar no CDS.

 

Sejamos pragmáticos. Por esta altura já é mais do que provável que nenhum dos partidos irá ter uma maioria que permita governar e aplicar o rigoroso programa de reformas exigido pela Troika em jeito de indemnização pelo desvario socialista dos últimos anos.

Aqui chegados, só um voto no CDS poderá impedir um cenário PSD+PS. Isto para não dizer que o PSD pura e simplesmente nada fez para merecer o voto.

 

O CDS, assume-se naturalmente como o melhor partido para defender as Pme's, para libertar os jovens do jugo do código contributivo (que foi aprovado também com os votos do PSD), para dar autoridade aos Professores. Com soluções focadas para pôr a economia a crescer com ética social evitando a exclusão.

O melhor partido para evitar o clientelismo, para não esquecer a agricultura e com a equipa mais coesa e mais preparada para assumir responsabilidades.

 

Este é o momento de, sem stress, votar convictamente CDS!

30
Mai11

Os indecisos e a Teoria do Mal Menor

Miguel Sanches

Tanto PS como PSD entram nesta ultima semana de campanha em busca do voto dos indecisos. Em comum têm a Teoria do Mal menor.

 

Para PS esta teoria consiste em criar nos ditos eleitores a ilusão de que o País aguentava-se bem de PEC em PEC, nao fosse o PSD estar cheio de sede para chegar ao pote e insta ao medo de que, caso este lá chegue, irá acabar com tudo e privatizar o resto.

Para o PSD, o País já bateu no fundo e o que importa é correr com Sócrates. Para estes a teoria recupera o bom estilo tiririca, pior do que está não fica!

 

Perante isto, meus amigos, o eleitor indeciso encontra no CDS um oásis de responsabilidade, coerência e pragmatismo capaz de reforçar uma solida maioria verdadeiramente de direita recuperando também a Doutrina Social da Igreja presente na matriz do CDS, coisa que apenas agora alguns arautos descobriram.

24
Mai11

Esmiuçar o Estado Social dos outros (1)

Miguel Sanches

O programa sectorial dedicado à protecção social do Partido Socialista, arauto da defesa do Estado Social e que até já fala na doutrina social da Igreja, limita-se a:

 

“… são quatro as linhas de política fundamentais para a próxima legislatura.

A primeira é a luta contra a pobreza e a exclusão e o combate às desigualdades. Através do foco nos grupos mais vulneráveis e nas situações de maior risco de privação, com particular atenção às famílias com filhos, idosos, às famílias monoparentais e aos cidadãos com deficiência.

A segunda é o apoio às famílias por via da conclusão do Programa de Apoio à Rede de Equipamentos Sociais, designadamente creches e lares de terceira idade, mas sem esquecer a rede de equipamentos e serviços sociais para pessoas com deficiência e também a promoção do apoio domiciliário.

A terceira linha de política estrutura a cooperação entre o Estado e as instituições de solidariedade, como as misericórdias, as mutualidades e as IPSS, promovendo o sector social nesta área fundamental e as suas potencialidades quer na resposta comunitária aos problemas locais, quer na provisão de serviços de grande proximidade às famílias, quer na geração de emprego.

E a quarta linha diz, enfim, respeito à promoção da sustentabilidade e da eficiência e equidade da Segurança Social pública, na plena continuidade da reforma estrutural já empreendida pelo PS, sem esquecer as restrições financeiras conjunturais….”

 

Eis o Estado Social que enche a boca de tantos socialistas.

 

Para além de ser uma mão cheia de nada, é efectivamente contraditório com a acção dos Governos Socialistas de há seis anos a esta parte. Senão vejamos:

 

Quem fala em redes de equipamentos sociais esquece os equipamentos que foram construídos por instituições e que estão prontos mas fechados à espera de acordos de cooperação com a Segurança Social.

 

Quem também fala em cooperação entre o Estado e estas entidades aprovou, também com os votos do PSD, o Código Contributivo que tanto as penaliza.

 

Quem apregoa o apoio às famílias foi responsável por retirar o abono de família a mais de 640.000 beneficiários.

 

Ide ver no manifesto do CDS, o capítulo destinado a evitar a exclusão social (pp. 42 e ss.), um verdadeiro plano de emergência inovador, com uma visão de futuro. Que se preocupa com a sustentabilidade e aponta um caminho alternativo em matéria de apoios sociais.

20
Mai11

PPC VS JS

Miguel Sanches
Passos Coelho a expor um José Sócrates irresponsavel, perdido e sem rumo. PPC bem preparado e um JS que insiste no jogo das incoerencias do PSD e em propagandear que o mundo mudou pela enessima vez com o chumbo do 4'dos PeC's. Perante este triste espectáculo o voto útil só pode ser a coerência e responsabilidade do CDS.
16
Mai11

Sobre esta coisa do Estado Social…

Miguel Sanches

O único partido que tem defendido um verdadeiro sentido de ética social no clima que vivemos é o CDS. Defender a distribuição dos sacrifícios e tratar de pôr a economia a mexer, mitigando os riscos de exclusão social é o desafio que se impõe.

 

Não basta encher a boca com o chavão da defesa do estado social quando, na prática, se retiram apoios sociais como o abono de família a mais de 600.000 beneficiários, se atacam as IPSS’s com o código contributivo e se diminuem as comparticipações dos medicamentos aos mais idosos e aos mais dependentes.  

PS e PSD para além de terem esquecido estas questões nos sucessivos PEC’s, apenas debitam generalidades e não acrescentam nada de novo.

Este modelo socialista de estado social omnipresente está falido.

 

A abordagem e as soluções que o CDS apresenta no seu manifesto são inovadoras e focam-se num verdadeiro combate à exclusão social no terreno, por quem o pode combater mais eficazmente.

E para quem ande no terreno e conheça o trabalho das inúmeras entidades da Economia Social, facilmente se apercebe que o Estado Central, através da Segurança Social representa, muitas das vezes, um entrave e não o estímulo. É necessário dar força para que estas instituições façam o seu caminho. É preciso descomplicar, adequar leis e regulamentos à realidade mantendo rigor e fiscalização.

 

Acredito que apenas com a força do CDS teremos um modelo de Estado Social assente em Responsabilidade, Coerência e Pragmatismo e que acima de tudo, respeite quem, por esse País fora, todos os dias, não se demite da sua função social.

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