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Rua Direita

Rua Direita

07
Jun11

Até 2015!

João Pinheiro da Silva

Obrigado a todos os vizinhos desta Rua Direita que tanta sabedoria demonstraram ao longo do último mês.

 

Obrigado especialmente ao Adolfo que me lançou o desafio de andar também por aqui.

 

Aos dois deputados desta Rua desejo a melhor sorte, porque também vão precisar dela.

 

Infelizmente só vos reencontrarei a todos daqui a quatro anos, sim, porque a próxima legislatura vai até ao fim.

 

Vêmo-nos em 2015!

03
Jun11

Pedidos de habitação social disparam...

João Pinheiro da Silva

é um dos títulos do Expresso de hoje.

 

Torna-se cada vez mais evidente a necessidade de criar um "Regime de Arrendamento Social" bem estruturado e pensado para dar resposta eficaz aos que verdadeiramente carecem de habitação social.

 

Para isso é necessário conhecer a realidade dos arrendamentos de cariz social e perceber que é um erro aplicar, mesmo que subsidiariamente, normas legais pensadas para os arrendamentos do mercado "comum".

 

Com o CDS no próximo Governo tenho esperança que este capítulo da área social seja, de uma vez por todas, tratado com rigor e coragem para bem de todos aqueles que não têm meios próprios e suficientes para aceder a uma habitação condigna.

 

Este é, de facto, o momento de apoiar medidas sociais eficazes.

 

Este é, também por isso, o momento de apoiar o CDS!

 

  

16
Mai11

Eu não sou de intrigas mas...

João Pinheiro da Silva

O que é que aconteceu a alguns jornalistas que até há bem pouco tempo apresentavam noticiários diários e faziam entrevistas regulares?

 

O que aconteceu, por exemplo, a Ana Lourenço e Mário Crespo?

 

É que até parece que em tempo de eleições há a tendência para afastar cirurgicamente alguns jornalistas.

 

Qualquer coincidência com as eleições de 2009 é pura ficção, pois claro. 

 

 

15
Mai11

O coro continua...

João Pinheiro da Silva

 

Acabo de ouvir as declarações de Fernando Nogueira a propósito de Paulo Portas e do CDS.

 

Fiquei a pensar: foi para isto que Fernando Nogueira regressou depois de mais de 10 anos afastado da política?

 

Voltou às lides políticas exclusivamente para atacar o CDS, o tal partido que acusa de supostamente criticar mais o PSD do que o PS do Eng. Sócrates?

 

 

E depois pensei: então mas não é o PSD, desta feita, pela voz de Fernando Nogueira que apontou novamente baterias ao CDS em vez de criticar o PS e o Eng. Sócrates?

 

 

Pensei ainda: o que pode levar uma personalidade estimável afirmar que Paulo Portas "tem tiques socráticos"?

 

Pensei também: não seria mais útil ao PSD preparar-se melhor para esta campanha e, por exemplo, treinar devidamente o seu líder para o debate com o Eng. Sócrates antes que seja "triturado"?

 

Confesso que fiquei desiludido por ver Fernando Nogueira juntar-se ao coro de críticas inócuas e impróprias (para não dizer que chegam a roçar o ridículo) que Miguel Relvas e outros companheiros de partido têm vindo a dirigir ao CDS.

 

Acabei a pensar: tanta crítica ao CDS só se compreende pelo resultado histórico e merecido que toda a gente já percebeu que vai ser alcançado em 5 de Junho.

 

 

 

 

 

 

 

13
Mai11

O objectivo eleitoral do PSD

João Pinheiro da Silva

No exemplo que Paulo Portas deu sobre a maioria absoluta o PSD teria 23% e o CDS 23,5%

 

Para o PSD conseguir esse resultado talvez fosse melhor começar a pedir ao Dr. Catroga, ao Dr. Miguel Relvas, ao Dr. Veiga, entre outras personalidades, que prestem um bom seviço ao seu partido duma forma muito simples: não dêem entrevistas, não façam declarações, no fundo, não falem com ninguém!

 

Para o PSD conseguir esse resultado convinha que o PSD não fosse oposição a si mesmo.

 

Paulo Portas fixou um objectivo muito difícil ao PSD.

09
Mai11

Sócrates invencível: LOL

João Pinheiro da Silva

Depois deste debate não me tentem convencer que o candidato José Sócrates é invencível!

 

Para quem gosta de alimentar as pretensas qualidades supostamente inesgotáveis do candidato José Sócrates hoje ficou claro que isso é, na melhor das hipóteses, um mito urbano.

 

O dito candidato não largou o argumentário do PEC 4, como se não tivesse mais nada para dizer aos que vivem no planeta Terra.

 

Paulo Portas lembrou que a esmagadora maioria das pessoas irá votar com os bolsos vazios e, pelo meio, disse aquilo que muitos pensamos e sabemos: o candidato José Sócrates mente.

 

Pena é que daqui em diante os debates sejam um passeio pela avenida para o candidato José Sócrates...

 

05
Mai11

O "MOU" e a campanha

João Pinheiro da Silva

Já se esperava que o "MOU" condicionasse fortemente a campanha eleitoral.

Agora é preciso que o CDS consiga explicar claramente ao eleitorado por que razões é o partido melhor preparado para, além de tudo o mais, fazer uso da pequena margem de negociação que nos resta com a troika.

 

03
Mai11

CDS: Governo ou Oposição?

João Pinheiro da Silva

Em abono da verdade devo dizer que estou convencido que daqui a poucas semanas o CDS atingirá um resultado substancialmente superior ao obtido em 2009.

 

Ainda assim, gosto de ser um observador lúcido e objectivo do fenómeno político e, por isso, julgo que nas próximas eleições o CDS continuará a ser a terceira força política mais votada. Desculpem-me os mais optimistas.

 

Dito isto, deve o CDS integrar o próximo Governo independentemente dos resultados das eleições? Não!

 

Tenho como certo que o papel que o CDS (e também os demais partidos) desempenhará na legislatura que se avizinha terá efeitos marcantes na sociedade muito para lá dessa mesma legislatura.

 

O que deve, então, fazer o CDS perante os vários cenários possíveis a partir de 6 de Junho?

 

1º Cenário: PSD ganha as eleições sem maioria absoluta.

 

Neste caso e tendo em consideração o estado lastimável em que o país se encontra (não discuto de quem é a culpa pela simples razão que é indiscutível), não tenho dúvidas que o CDS deverá coligar-se com o PSD e formar um Governo maioritário com a legitimidade e força necessárias para implementar as reformas que há muito são apregoadas e que teimam em não se tornar realidade.

Quanto ao tema “reformas” deixo para outra oportunidade…

 

2º Cenário: PSD ganha as eleições com maioria absoluta.

 

Neste caso, mesmo contra a eventual vontade do PSD, o CDS não deve integrar o Governo.

 

Poderá, quando muito, comprometer-se a celebrar acordos pontuais de incidência parlamentar a propósito de determinados diplomas, designadamente os necessários ao cumprimento das medidas negociadas com a “troika”.

 

Nessas circunstâncias o mais útil para o país é poder contar com o CDS na oposição firme e construtiva ao Governo.

 

3º Cenário: PS ganha as eleições com ou sem maioria absoluta.

 

Não concebo, objectivamente, tal cenário.

03
Mai11

Estarei a ouvir mal?

João Pinheiro da Silva

Ouvi há pouco uma declaração vinda de São Bento sobre um empréstimo que tinha sido contraído pelo meu país.

 

É curioso que não me lembro de ter ouvido o valor desse empréstimo, nem tão pouco a respectiva taxa de juro.

 

Também não me lembro de ter ouvido as condições que Portugal vai ter que cumprir para receber a quantia mistério que vai ser emprestada.

 

Mas lembro-me de ter ouvido uma música de encantar qualquer funcionário público e pensionista que por aí ande mais distraído. Desta vez o pavão era outro...

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