...mas ninguém quer morrer". É o título de um post no belíssimo "É tudo gente morta".
É também o título de uma canção ("do melhor"!) pelos Blitz -"Romance da Universitária Otária" - uma história muito actual e muito transponível para o nosso país.
Trata-se então de uma universitária “que não sabia se fazia oceanografia ou veterinária”, se “dava bem em redação” e que “era boa em línguas mas não sabia beijar” … "Aí um dia, um cara apreceu" e ela, confusa disse: "Ai, Abreu, eu não sei o que eu vou ser. Eis a questão. Ser ou não ser."
A universitária fez a sua escolha: "E por sorte ou por azar, Eles não passaram no vestibular. Moram juntos até hoje mas resolveram Não casar pra não complicar."
O "nosso" Abreu não é um, mas são três. E a pergunta que essa "troyka" nos coloca, num tempo em que ainda faz sentido colocá-la, é o que queremos ser? Será que vamos chumbar no "vestibular"? Escolher quem não assume os compromissos, "para não complicar"?
É que, se queremos chegar ao "céu", alguma coisa teremos que deixar "morrer"...
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